segunda-feira, 24 de outubro de 2011

VIVÊNCIA COM PREM ADITI



VIVÊNCIA COM PREM ADITI

Em silêncio – Conecte-se


Renascimento em grupo
Renascimento na água (em piscina térmica coberta)
Meditações ativas (Osho)
Fogueira
Celebração

Trocar Compartilhar Conhecer
Encher Transbordar Esvaziar Sentir
Mergulhar Atravessar Renascer

Facilitadora:
Prem Aditi (Simone Trentini)
Terapeuta de Renascimento dede 1995, com participação em grupos de Terapia Primal, Avatar e Reiki.
www.premaditi.blogspot.com
https://www.facebook.com/premaditi

Quando:
26 e 27 de novembro de 2011.
(das 9h00 de sábado às 16h00 de domingo)

Onde:
Pousada Varshana
São Luiz do Purunã – PR – a 40 minutos de Curitiba
(alimentação vegetariana)
Site da pousada: www.pousadavarshana.com.br/
Vídeo da pousada: www.youtube.com/watch?v=giCuostfGeA&feature=youtu.be

Investimento:
R$ 500,00 (quinhentos reais)
O valor inclui: -Vivência, com Renascimento e meditações.
-Estadia na Pousada Varshana, de São Luiz do Purunã (com alimentação lacto-vegetariana: almoço e jantar de sábado, e café da manhã e almoço de domingo)

Informações-Contato-Produção:
Cris Padma
Msn: crispadmashanti@hotmail.com
Facebook: Cris Padma Shanti - https://www.facebook.com/crispadmashanti

Detalhes preliminares:
1. A vivência será em silêncio, com intervalos definidos para o grupo conversar na sala de meditação. No restante do tempo, inclusive no quarto, a proposta é de um agradável convite à experiência do silêncio.
2. O alojamento será em apartamentos para 4 pessoas. Há a possibilidade de escolher quarto individual, duplo e triplo, com o decorrente acréscimo ao valor estabelecido. Consulte-nos.
3. O pagamento de 50% do valor do investimento deve ser efetuado dia 13/11/2011 (no valor de R$ 250,00, ressalvo se escolhida acomodação diferenciada).
4. Os 50% restantes devem ser pagos na data do evento, ou com cheque datado para o dia 13/12/2011(acréscimo de 5%).
5. Pode ser feito pagamento pessoalmente, ou depósito em conta corrente, no HSBC.
6. As vagas são limitadas ao número máximo de 15 participantes.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Depressão


"Sem vontade de fazer nada. Sem vontade de levantar. Para quê? Fazer comida?
Limpar a casa? Procurar trabalho? Amanhã. Hoje não. Dá para ver um pouco de
televisão. Dá para chorar e rir. Chorar é mais fácil.

Lê o jornal e "Que mundo horrível!". Não dá vontade de fazer nada. Um amigo
convida para o cinema. "Hoje não, tenho compromissos." Compromisso com a
cama, com o sofá, com o suco, a comida que pede por telefone.

Só em questão de absoluta emergência tem de se vestir para ir ao banco. Toma
banho, "Ah! Que delícia!".

As roupas ficaram apertadas. E agora? Veste com o zíper aberto, um casaco
por cima. Uh! Para o sacrifício da rua, das pessoas, do mundo sujo e torpe,
sem esperança, sem motivação, sem nada.

Como se fosse branco-e-preto o colorido do céu azul, a nuvem branca, a
parede vermelha, a roupa verde, o sol dourado, a criança correndo, a senhora
de bengala, o executivo apressado no celular sem parar.

Caixa de banco olha para a fila e suspira. Chegou mais um. Ninguém me ajuda.
Disseram que o caixa eletrônico resolveria. Devagar vai atendendo - afinal,
tem tanto tempo e precisa não errar.

Na fila já se irrita. Demora demais, que horror. Pensa que eu tenho todo o
dia? Cara fechada, ranzinza. Briga com um e com outro e se autoconfirma: "O
mundo não presta, as pessoas são más".

Volta para casa com sacolas de compras, de roupas, comidas, revistas,
livros, CDs e DVDs.

De novo se enfurna na internet. Joga paciência, procura amor virtual ouvindo
música alto, cantando, para afastar o pranto. Conta piada no telefone,
reclama das contas, das pessoas, do desemprego, das dificuldades. Retorna
para a TV, para o DVD, para a cama - ninho precioso, local abençoado, livre
de tudo e de todos.

Encolhe-se de lado e dorme. Sonha com anjos e lobisomem. Campos de flor- e
trovadores. Campos arados e queimados. Bombas, pavores, amores, tremores.
Vira do outro lado e sonha.

Se um dia sonhasse que acordava. O que perceberia?

Depressão é passageira. Mesmo que esteja na direção, no controle central.
Vem e vai. Não se apegue. Não a segure. Deixe-a partir. Ela sai de leve se
você pára de reclamar. Se olhar para fora de sua gaiola. A porta está
aberta, a grade é de vento.

Será que Buda saberia ajudar a acabar com a depressão? A pessoa até quer
sair dessa trama, mas não consegue. Está amarrada, presa, enroscada. É
infeliz, sofre demais, doença danada.
O que é saúde? Cinco frutas por dia, dizia um senhor ao meu lado. Apenas a
garça voando baixinho de volta ao ninho.

De repente, abre a janela, respira fundo, parece que ela se foi.

Arruma o quarto, guarda as roupas, leva outras para a lavanderia, toma
banho, se veste, lê o jornal, toma café, sai para levar o pobre do cão a
passear. Cumprimenta as pessoas, sorri.

Aquece-se com o sol. Árvore frondosa abraça e se firma. Vai fazer cursos,
procura emprego, namora e se entrega à vida sem medo.

A depressão se foi.

Tudo é possível, mas fica uma sombra: E se ela voltar?

Não adianta fechar as janelas, pôr tranca nas portas, se esconder em algum
altar. Ela pode voltar.

Então a receba, com dignidade. Conhecida deprê, venha me ver. Estou
preparada para recebê-la. Conheço sua manha, suas trapaças. Conheço bem os
seus disfarces. Já não me controla, já não me derruba, apenas me deixa com
mais algumas rugas."

quarta-feira, 29 de junho de 2011

terça-feira, 22 de março de 2011

SER AMOR

O Amor está em processo de desmistificação. No passado, acreditava-se que o amor era algo vindo de fora, ou seja, o amor vinha do outro. As pessoas buscavam no relacionamento a dois este preenchimento, incentivadas por histórias de contos de fadas com finais felizes.
Hoje,a realidade é outra, pois as pessoas estão percebendo que tais príncipes e princesas dos contos de fadas, são pessoas normais, com virtudes e defeitos, e que uma relação a dois vai além de um SIM no altar e uma linda festa.
Maturidade, paciência,tolerância e acima de tudo amor próprio são os princípios básicos para uma boa relação, não só a dois, mas em todos os relacionamentos.
Encontrar o amor dentro de si é o primeiro passo para poder amar o outro.

domingo, 13 de março de 2011

PÉS

Sinta cada vez mais os seus pés.

Algumas vezes fique em pé sobre a terra, sem calçados, e sinta o frescor, a textura, o calor. Tudo o que a terra estiver disposta a dar naquele momento, sinta-o e deixe-o fluir através de você. E permita que a sua energia flua para dentro da terra. Esteja conectado com a terra.

No máximo, as pessoas respiram até o umbigo, mas não além disso. Dessa maneira, metade do corpo fica praticamente paralisada. Então, muitas coisas se tornam impossíveis... porque a parte inferior do corpo funciona como raízes. As pernas são as raízes e elas o conectam com a terra. Assim, as pessoas estão penduradas como fantasmas, desconectadas da terra. Você precisa voltar aos pés.

Lao Tzu costumava dizer a seus discípulos: “A menos que vocês comecem a respirar a partir das solas de seus pés, não serão meus discípulos.” Respirar a partir das solas dos pés – e ele está perfeitamente certo. Quanto mais fundo você for, mais profunda será a sua respiração. Pode-se considerar como verdadeiro que a fronteira de seu ser é a fronteira de sua respiração. Quando a fronteira aumenta e toca seus pés, sua respiração praticamente alcança os pés – não no sentido fisiológico, mas no sentido psicológico – e você reivindica todo seu corpo. Pela primeira vez você é inteiro, uma só peça.

Osho, em "Osho Todos os Dias — 365 Meditações Diárias"